Pesquisa revela relação entre conflitos e educação

Notícia – O Instituto SM para Educação divulgou semana passada uma pesquisa que mostrou a relação entre educação e os conflitos dentro e fora da sala de aula. O trabalho “Convivência, Conflitos e Educação nas escolas de SP” está disponível online.


A pesquisa foi divulgada no Encontro Internacional Pátio-ISME de Educação para a Cidadania no dia 31 de outubro na Fecomércio, em São Paulo. O encontro reuniu personalidades como César Coll (Universidade de Barcelona), Álvaro Marchesi (Universidade Complutense de Madrid), Marie-Nathalie Beaudoin (Estados Unidos), e os profissionais brasileiros Rosely Sayão, Yves de la Taille, Marcos Meier, Nilson José Machado, Guiomar Namo de Mello e Tania Zagury.
O evento trouxe ainda a entrega do Prêmio Pátio-ISME de Educação para a Cidadania, que escolheu projetos de formação para a cidadania em escolas de todo o País.
O estudo foi feito a partir de entrevistas com 4.020 alunos e 55 diretores de escolas públicas e particulares da Grande São Paulo e de uma grande cidade do estado. O trabalho foi feito pela pesquisadora Isabel Leme, mestre e doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela USP, colaboradora da Université de Haute Bretagne. A autora aponta que os conflitos dentro das salas de aula aumentaram nos últimos anos e que “a escola não sabe lidar com a questão dos problemas de convívio e eles podem se perpetuar, inclusive com riscos físicos para os alunos”.

2 Comments

  1. João Pessoa, 22 de Novembro de 2006.
    Realmente de acordo com o texto sobre ” Conflitos e Educação “, as escolas de ensino fundamental/ médio dentro do atual sistema de ensino não estão preparada para trabalharem esta situação, e digo mais que o Estado( No âmbito Federal, Estadual e Municipal juntos as suas Secretarias de Educação deveriam desenvolver um projeto para trabalharem com as familias dos alunos matriculados nas escolas, com objetivo de reduzir os conflitos e a violência dos mesmos dentro e fora das salas de aulas,com isso nos do corpo docente teriamos mais espaço para realizarmos uma educação inclusiva.

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